segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Novos conselheiros tutelares de Petrolina são empossados



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Os novos Conselheiros tutelares de Petrolina, eleitos na última eleição no dia 4 de outubro de 2015, tomaram posse nos cargos neste domingo (4), em evento realizado na Prefeitura do município.

A cidade, a partir deste ano, terá dez conselheiros e foi divida em duas regiões: O Conselho Tutelar 1 – atenderá na Rua das Laranjeiras , 67 Centro. Os Conselheiros que atenderão nessa região são: Niltiany Freire, Hiago Cavalcanti, Gileade Azevedo, Francisco Gilvan e Regislane Pereira. Já o Conselho Tutelar 2- atenderá no endereço na Rua Carretão, 76 – Gercino Coelho e os Conselheiros que atenderão nessa região são: Evaldo Francisco, Silvana Barbosa, Regicleide Bomfim, Yasmim Araújo e Maria de Lourdes Cordeiro. Os novos Conselheiros terão mandato de 4 anos.

A Secretária de Cidadania, Célia Regina Carvalho, que iniciou os discursos, trouxe os agradecimentos aos antigos Conselheiros e falou um pouco das suas lutas e conquistas durante o mandato. “ Eu não posso de maneira nenhuma deixar de agradecer aos conselheiros que deixam o cargo, e que fizeram um trabalho excelente! A nossa gratidão os acompanhará! E para os novos Conselheiros a nossa vontade é que vocês trabalhem nessa parceria que sempre deu certo. 

A gente recebe um Conselho Tutelar forte por que vocês mostraram nas urnas a vontade do povo. Vocês começam bem seus mandatos , e tem a força de Dr. Marcos Bacelar, Dr.Fernando Portela e Dr. Julio Lossio, e esses três homens tem feito a diferença no nosso município”, disse a secretária.


O Conselho Tutelar é um órgão público, permanente e autônomo, não jurisdicional, eleito pela comunidade local para zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Atua no âmbito do município e tem a função específica de atendimento a cada caso de maus tratos, espancamentos, violência sexual, negligência, exploração do trabalho infantil, abandono ou qualquer outra forma de violência cometida contra crianças e adolescentes. Suas atribuições estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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